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Como se fosse gentil, ele me ofereceu sete rosas e uma jura de amor eterno. Jurou de pé junto que nunca iria se afastar de mim. Eu, como se fosse ingênua, acreditei e depositei naquele gesto o meu sonho de sonhar acordada.
A jura foi esquecida.
O amor foi momentâneo.
E as rosas apodreceram.
[...]
7 comments:
ah! é que ele é novo.
e não é bonito que nem o seu...
gosto de te ler.
eu volto sempre.
Que tríade suscinta e mordaz... jura esquecida, amor momentâneo.. rosas apodrecidas.
Abçs,
Texto de hoje: tUdo oU nAda...
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O AveSSo dA ViDa - um blog onde os relatos são fictícios e, por vezes, bem reais...
Estou encantada com os teus textos. Tuas palavras têm uma intensidade com a qual me identifico e muito. A dor que vês no amor, somos dois a vê-la. Ou a senti-la. Quem sabe?
É sempre assim...
Beijo meu, moço.
Voltarei outras vezes.
No entanto, enquanto vivas, foram belas...
sempre é assim, até o amor eterno não dura para sempre
a rosas sempre apodrecem
mais poético que o amor é dor que vem depois dele
bju**
'A dor que vês no amor, somos dois a vê-la. Ou a senti-la.' [2]
merece um livro de contos esse blog. e eu quero um autografado. =D
Me fez lembrar, por mais estranho que pareça, a cantiga de criança Ciranda.
"O anel que tu me destes era vidro e se quebrou o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou"
O amor é esquecido
O amor é momentaneo
O amor apodrece!
Beijos
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