[...]
Toda crise se torna pequena e distante quando se tem, ao lado, um grande amor.
É amor, parece que a crise também afetou o nosso amor. Até nas palavras economizamos. Não falamos mais bom-dia nem boa-tarde e o boa-noite agora só é dito por falta do que dizer antes de dormir.
Perdemos o hábito de ganhar uns minutos a mais com os afagos diários – tão necessários. O café da manhã foi esquecido. O chá da tarde foi deixado de lado. A troca de olhares está menor e o toque está cada vez mais distante.
É amor, parece que a crise também afetou o nosso amor. Reduzimos os gastos, os gestos, os afagos, os apelos. Cortamos pela metade os elogios, as ofensas, os segredos, as conversas telefônicas, as carícias virtuais e não usamos mais códigos, só nossos, para dizer um pro outro o que só nós entendemos.
Ajustamos alguns valores. Questionamos o quanto custa ser feliz. Pagamos as últimas contas não-pagas. Apagamos as luzes. Fizemos pequenos cálculos e vimos que é impossível viver sem um grande amor.
É amor, parece que a crise também afetou o nosso amor. Até nas palavras economizamos. Não falamos mais bom-dia nem boa-tarde e o boa-noite agora só é dito por falta do que dizer antes de dormir.
Perdemos o hábito de ganhar uns minutos a mais com os afagos diários – tão necessários. O café da manhã foi esquecido. O chá da tarde foi deixado de lado. A troca de olhares está menor e o toque está cada vez mais distante.
É amor, parece que a crise também afetou o nosso amor. Reduzimos os gastos, os gestos, os afagos, os apelos. Cortamos pela metade os elogios, as ofensas, os segredos, as conversas telefônicas, as carícias virtuais e não usamos mais códigos, só nossos, para dizer um pro outro o que só nós entendemos.
Ajustamos alguns valores. Questionamos o quanto custa ser feliz. Pagamos as últimas contas não-pagas. Apagamos as luzes. Fizemos pequenos cálculos e vimos que é impossível viver sem um grande amor.
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8 comments:
Oi meu amor!
Primeira vez que eu comento no seu blog que eu acompanho a tanto tempo, mesmo antes da gente se conhecer.
O texto é genial como sempre.
Te amo sem economias
=)
Gente, que blog mais bonito e mais bonito de amor!
Grande Poeta
Desde o primeiro encontro q o sr. derrubou vinho no meu tenis novo, vi seu talento nas palavras, e nao fui bobo, forçando-o a assinar um contrato...
Logo, aqui estao os parabens do seu empresario.
Neto
Saudaçoes Alvinegras( Nossa torcida é uma Fortaleza)
Oi,
Primeira vez que faço uma visita pelo seu (e de tantos outros) mundo equilíbrios e desequilíbrios e percebo uma grande "dor de poeta" e muito sentido no seu sentir. Agora que aprendi o caminho irei retornar mais vezes...
Saudações
Primeira vez que entro no seu blog, gostei muito, na verdade, gostei tanto que te acompanharei.
:)
Oiee, Pedro... Hoje vim aqui dar uma conferida no seu blog, que há tanto tempo não via (a propósito, nem mesmo o meu, tão abandonadinho, o coitado). Eu ia dizer que você continua escrevendo lindamente, mas há mais pra ser dito: seu texto amadureceu muito. Pude constatar pelos posts antigos que já tinha lido há tempos atrás, e na contra-cronologia perceber que você vem se aprimorando a cada post, alheio à crise criativa que assola o planeta.
Sempre amável...
eu já tinha lido e li de novo e leria mais mil vezes.
você sente de um gente lindo-lindo.
sempre bom te ler.
um beijo.
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