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Não quero morrer de overdose, mas também não quero viver sem sua dose diária de vida. Quero desabar no seu mundo e me enfiar nos seus abraços sem pedir licença. Na ternura das suas pálpebras entre abertas - vivendo entre sonho e realidade, uma quase-vida - onde os amantes se fazem de cegos, as paixões se fazem de belas, os caixões se fingem de cheios e o nosso amor se enterra aos prantos.
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2 comments:
Perfeito.
Perfeito mesmo.
Inesquecível para quem lê, parabéns ;)
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